sábado, 18 de dezembro de 2010

18/12/2010

09h15
PMPE



Aprovados e não convocados em concurso fazem protesto

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Imagem: Helder Tavares/DP/D.A PressUma comissão dos 1.612 candiadatos ao cargo da Polícia Militar de Pernambuco que foram aprovados no último concurso fazem neste manhã uma mobilização simbólica com doação de sangue no Hemope, além de doação de brinquedos. A mobilização é para cobrar do governo uma data para serem chamados. Os aprovados também querem uma posição do governo sobre o número de candidatos que serão convocados para o curso de formação.



De acordo com um dos representantes da comissão, Glauber Fernandes, há informações extra-oficiais de que apenas mil candidatos seriam chamados para o curso de formação.



Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Tédio com um "T" bem grande

Estou perto dos trinta anos, na verdade, ainda faltam  três anos. Mas, já começo a me sentir um pouco razinza. Certas atitudes dos adolescentes (ou de pessoas com tanta idade quanto eu) me aborrecem de uma forma abusrda. Cheguei a conclusão de que estou envelhecendo.
Me sinto entediado, o que é um paradoxo pois minha vida é muito corrida, ao mesmo tempo me sinto fatigado. Penso, reflito, choro... fico puto, assisto TV, jogo vídeo-game, trabaho muito e ao final de tudo isso percebo que o tempo não pára.
De adolescente franzino, magrela mesmo, estou me tornando um homem gordinho.... é, estou ficando velho, que bom! Poderia ser pior, poderia não ter tido essa oportunidade, poderia ter morrido jovem numa tragédia ou sei lá como.
Mas a vida é assim, a gente nunca tá satisfeito, igualzinho ao bêbado que achou a latinha de cerveja que fala, a gente nunca tá satisfeito com o "prêmio" e fica puto ao saber que o prêmio é uma simples lata!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Amigos...

Nunca tive grana, porém, sempre tive amigos. Esse aí é um dos amigos que mais  me orgulha... visita o blogg dele aí galerinha http://pablocasado.blogsome.com/

sábado, 12 de junho de 2010

Especial para o dia dos namorados... Um casal de pombinhos apaixonadas e BURROS!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Sem comentários!

Essa aí eu não preciso comentar só olhem e tirem suas próprias conclusões.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Teoria do conhecimento na Idade Média

Aquilo que a verdade descobrir não pode contrariar aos livros sagrados, quer do Antigo quer do Novo Testamento. (Santo Agostinho)

1. A patrística
No período de decadência do Império Romano, quando o cristianismo ,se expande, surge a partir do século II a filosofia dos Pa¬dres da Igreja, conhecida também como patrística. No esforço de converter os pagãos, combater as heresias e justificar a fé, desen¬volvem a apologética, elaborando textos de defesa do cristianismo. Começa aí uma longa aliança entre fé e razão que se estende por toda a Idade Média e em que a razão é considerada auxiliar da fé e a ela subordinada. Daí a ex-pressão agostiniana "Credo ut intelligam", que significa "Creio para que possa entender".
Os Padres recorrem inicialmente à filo¬sofia platônica e realizam uma grande síntese com a doutrina cristã, mediante adaptações consideradas necessárias.
O principal nome da patrística é Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona, cida-de do norte da África. Agostinho retoma a dicotomia platónica referente ao mundo sen¬sível e ao mundo das ideias e substitui esse último pelas ideias divinas. Segundo a teoria da iluminação, o homem recebe de Deus o conhecimento das verdades eternas: tal como o sol, Deus ilumina a razão e torna possível o pensar correto.
Santo Agostinho viveu no final da Anti-guidade; logo depois Roma cai nas mãos dos bárbaros, tendo início o longo período da Ida¬de Média. Na primeira metade, conhecida como Alta Idade Média, continua sendo enor¬me a influência dos Padres da Igreja, e vários pensadores de saber enciclopédico retomam a cultura antiga, continuando o trabalho de ade¬quação às verdades teológicas.

2. A escolástica
A escolástica é a filosofia cristã que se desenvolve desde o século IX, tem o seu apo¬geu no século XIII e começo do século XIV, quando entra em decadência.
Continua a aliança entre razão e fé, aquela sempre considerada a "serva da teolo¬gia". Com frequência as disputas terminam com o apelo ao princípio da autoridade, que consiste na recomendação de humildade para se consultar os intérpretes autorizados pela Igreja.
No entanto, a partir do século XI, com o renascimento urbano, começam a surgir ameaças de ruptura da unidade da Igreja, e as heresias anunciam o novo tempo de contesta¬ção e debates em que a razão busca sua auto¬nomia. Inúmeras universidades aparecem por toda a Europa e são indicativas do gosto pelo racional, tornando-se focos por excelência de fermentação intelectual.
Durante muito tempo predomina na Ida¬de Média a influência da filosofia de Platão, considerada mais adaptável aos ideais cris-tãos. O pensamento de Aristóteles era visto com desconfiança, ainda mais pelo fato de os árabes terem feito interpretações tidas como perigosas para a fé.
A partir do século XIII, Santo Tomás utiliza as traduções feitas diretamente do gre¬go e faz a síntese mais fecunda da escolástica, e que será conhecida como filosofia aristotélico-tomista. Daí para frente a influência de Aristóteles se fará sentir de maneira forte, so¬bretudo pela ação dos padres dominicanos e mais tarde dos jesuítas, que desde o Renasci¬mento, e por vários séculos, mostraram-se empenhados na formação dos jovens.
Se por um momento a recuperação do aristotelismo constitui um recurso fecundo para Santo Tomás, já no período final da escolástica toma-se um entrave para o desen¬volvimento da ciência. Basta lembrar a crítica de Descartes e a luta de Galileu contra o saber petrificado da escolástica decadente.

A questão dos universais
Aristóteles não será conhecido na Idade Média a não ser a partir do século XIII, quan-do suas obras são traduzidas para o latim.
No entanto, no século VI, Boécio traduzi¬ra a lógica aristotélica, tecendo um comentário a respeito da questão da existência real ou não dos universais. O universal é o conceito, a ideia, a essência comum a todas as coisas (por exemplo, o conceito de homem). Em outras palavras, per¬guntava-se se os gêneros e espécies tinham exis¬tência separada dos objetos sensíveis: as espécies (como o cão) e os gêneros (como os animais)
teriam existência real? Ou seja, seriam realida¬des, ideias ou apenas palavras! Essa questão é retomada nos séculos XI e XII, alimentando lon¬ga polêmica, cujas soluções principais são: o realismo, o conceptualismo e o nominalismo.
Os realistas, como Santo Anselmo e Gui-lherme de Champeaux, consideram que o uni¬versal tem realidade objetiva (são rés, ou seja. "coisa"). E evidente a influência platônica do mundo das ideias. No século XIII, Santo To¬más de Aquino, já conhecendo Aristóteles, é partidário do realismo moderado, segundo o qual os universais só existem formalmente no espírito, mas têm fundamento nas coisas.
Para os nominalistas, como Roscelino. o universal é apenas um conteúdo da nossa mente, expresso em um nome. Ou seja, os uni¬versais são apenas palavras, sem nenhuma realidade específica correspondente. Essa ten¬dência reaparece no século XIV com Guilher¬me de Ockam, franciscano que representa a reação à filosofia de Santo Tomás.
Pedro Abelardo, grande mestre da polêmica, opta pela posição conceptualista, inter¬mediária entre as duas anteriores. Para ele os universais são conceitos, entidades mentais.
Podemos analisar o significado dessas oposições a partir das contradições que esta¬belecem fissuras na compreensão mística do mundo medieval. Sob esse aspecto, os realis¬tas são os partidários da tradição, e como tal valorizam o universal, a autoridade, a verda¬de eterna, representada pela fé. Por outro lado, os nominalistas consideram que o individual é mais real, indicando o deslocamento do cri¬tério da verdade da fé e da autoridade para a razão humana. Naquele momento histórico, essa última posição representa a emergência do racionalismo burguês em oposição às for-ças feudais que deseja superar.


Questionamentos

1- Explique o contexto histórico da Patrística.
2 – Caracterize a obra de Santo Agostinho.
3 – Contextualize a Escolástica.
4 – Comente a obra de Tomás de Aquino.
5 – Explique as questões universais de Tomás de Aquino.

Extraido da obra (exceto as questões)
ARANHA, Maria Lúcia de A. et all Filosofando: Introdução à Filosofia Ed. Moderna. 2º edição

domingo, 30 de maio de 2010


ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UFAL FAZEM VISITA TÉCNICA AO COLÉGIO SANTÍSSIMO SENHORPosted on 29/05/2010 by flemingpsol50

Quinta-feira (27), os alunos do Curso de Ciência Sociais da Universidade Federal de Alagoas fizeram uma visita técnica nas dependências do Colégio Santíssimo Senhor, seguida de observação das atividades pedagógicas auxiliados pelos coordenadores Nelson e Naira. A programação faz parte da carga horária da disciplina de estágio supervisionado que conta com: estágio de observação, estágio de regência e visitas técnicas em diversos espaços educacionais de Alagoas. Além do Colégio Santíssimo Senhor, os alunos já haviam visitado a Faculdade Raimundo Marinho.

A experiência foi recebida com entusiasmo pelos alunos do ensino médio do colégio que aproveitaram a ocasião para trocar experiências com os alunos da UFAL. “Como estão num momento de muita expectativa em relação ao vestibular que se aproxima, essa visita movimentou de forma instigante os nossos alunos”, afirmou Naira Coordenadora Pedagógica do Ensino Médio.

A visita começou com uma breve apresentação sobre a história do colégio, seguida por uma apresentação do seu projeto pedagógico. Após uma breve pausa para um coffee break (gentilmente oferecido pela diretora Maria José), os alunos visitaram as dependências do colégio e por fim participaram de uma aula interativa com o prof. Alyson e sua turma do 3º ano do Ensino Médio.

As próximas visitas prometem ser cada vez mais interessantes!

Fonte: http://blogdofleming.wordpress.com/2010/05/29/82/