Em outubro de 2005, após um referendo, a população brasileira rejeitou a possibilidade de proibição na venda de armas de fogo e munições no território nacional. A maior parte dos brasileiros votantes esperavam poder comprar armas para sua defesa pessoal o que não ocorreu.
Mesmo com a proibição sobre o comércio de armas de fogo e munição, no últimos dez anos houve uma escalada na violência urbana e nas mortes por armas de fogo relacionadas a esse tipo de violência.
Outro ponto que chama a atenção é que o número de apreensões de armas clandestinas cresce continuamente. Ou seja, o bandido não precisa de venda legal para se armar, pois adquire armas no mercado negro.
Criar uma lei que proibi o comércio de armas de fogo e não fiscalizar as fronteiras nacionais, em especial a do Paraguai onde as armas são vendidas livremente e não há fiscalização, é restringir seu acesso apenas ao cidadão de bem.
Além do descontrole sobre a aquisição de armas a violência relacionada a elas cresce também pelo fato do brasileiro ser um povo mal educado, sem muita educação formal, por isso, muitas questões fúteis são resolvidas à bala.
A violência no Brasil não tem como causa exclusiva as armas de fogo, mas, a falta de fiscalização nas fronteiras e a má educação do povo. Aumentar a repressão nas fronteiras e promover educação minimizariam o problema.
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