quinta-feira, 2 de julho de 2015

O oráculo de Delfos

O Oráculo de Delfos Os gregos antigos acreditavam que o oráculo de Delfos era capaz de lhes dizer coisas sobre o destino. O deus do oráculo era Apolo que se comunicava através de sua sacerdotisa, Pítia.
Pítia ficava sentada próxima a uma fenda do onde eram expelido alguns gases que lhe causavam alucinações. Era assim que surgiam as revelações de Apolo. Contudo, as mensagens não eram claras que os sacerdotes eram obrigados a interpretá-las. Para se ter uma ideia do valor dessas mensagens, era comum que os chefes de Estado consultar o Oráculo de Delfos antes de entrar numa guerra. No templo de Delfos Havia uma mensagem: “conhece-te a ti mesmo”. Seu objetivo era lembrar aos homens que eles eram mortais e que não se pode mudar seu destino. Os gregos acreditavam no destino, inclusive criaram várias histórias sobre o destino. Essas histórias eram chamadas de tragédias. A Ciência da História e a Medicina
Os filósofos gregos tentavam criar explicações naturais para os acontecimentos da natureza rompendo com a crença no “destino”. Assim, os gregos foram criando uma ciência da História que tinha como objetivo era encontrar causas naturais para o curso da história universal. Os historiadores gregos mais importantes foram Heródoto (conhecido como o pai da história) e Tucidides. Nesse contexto, surgiu paralelamente um ciência médica grega, com o objetivo de buscar explicações naturais para a saúde ou a ausência dela seu fundador foi Hipócrates. Segundo Hipócrates para se prevenir doenças e ter uma vida saudável era necessário iver com moderação. Para ele a saúde era nosso estado natural, quando ficamos doentes saímos deste estado natural deido a algum desequilíbrio corporal. Hipócrates também criou a chamada ética médica. Ele fazia seus aluno prestarem um juramento que é utilizado até hoje pelos acadêmicos de medicina ao se formarem (juramento de Hipócrates dos médicos).

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